Não sou economista, mas me identifico como um cidadão do mundo. Nesse sentido, tenho interesse em compreender tanto o que se passa em minha aldeia (dimensão local) quanto o que se desenrola na aldeia vizinha (dimensão global).
Sendo assim, reforço aqui, a proposta da The Economist em relação à emergência de uma face estatal para o capitalismo, de tal sorte que, este alvorecer, de acordo com a revista, tem ocorrido justamente nos países emergentes, em maior ou menor escala.
O que vocês acham? Estão de acordo?
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